terça-feira, 20 de novembro de 2007










AVALIAÇÃO FINAL

“Se um viajante numa noite de inverno”

Ítalo Calvino em seu texto coloca de forma quase que gritante a importância da leitura, e a concorrência sofrida por ela com os meios de comunicação no caso a TV que são mais interessante que ler. Porque para ler você pode ficar na posição que quiser como diz Ítalo Calvino: “Escolha a posição cômoda: sentado, estendido, encolhido, deitado...”
Para adentrar ao mundo da leitura você vai precisar de um ambiente tranqüilo, encontrar a posição que mais lhe agrade para que haja uma entrega nesta leitura, a luz tem que ser adequada e depois que você mergulhar nela não terá mais vontade de mover-se.
O mundo do conhecimento se revela através dos livros e também através do contato com outras pessoas, viagens, acontecimentos enfim em tudo que ainda está por vir. E você já pensou em lhe dar este prazer de mergulhar no conhecimento e histórias que os livros trazem e que as coisas podem veredar pelos caminhos do bem e do mal e o risco da desilusão não é grave.
Acho bastante peculiar a sua forma de escrever seu texto é bastante interessante, prende sua atenção e você continua lendo achando que a qualquer momento ele vai iniciar o conto, e na verdade o viajante é você leitor.



O MILAGRE BRASILEIRO

Não é de hoje que se houve falar em inflação, no período de 1969 a 1973 os países em desenvolvimento que não produziam petróleo, como é o caso do Brasil e tendo à frente o ministro da Fazenda Sr. Delfim Neto, que para conter a inflação tomou empréstimos do exterior e a dívida desses países rapidamente multiplicou-se assustadoramente.
Com isso cresceu no Brasil o capital estrangeiro com a vinda das indústrias automobilísticas (General Motors, Ford e Chrysler), aumentando também a importação e exportação, a arrecadação de tributos que contribuiu para a redução do déficit público e da inflação.
A política de Delfim se destinava a promover o que se chamou de desenvolvimento capitalista associado e tinha a intervenção do Estado em tudo, concedendo créditos e isenções de tributos aos exportadores muitos setores se beneficiaram durante este período.
O sucesso desse “milagre” se devia aos empréstimos estrangeiros e das exportações e da importação de produtos como o petróleo.
Isto gerou uma concentração de renda que já vinha se perpetuando de outros governos, os salários da classe trabalhadora com baixa qualificação foram comprimidos e os mais qualificados supervalorizados.
Depois do “ bum” do milagre o que ficou foi a desigualdade entre o setor econômico e o abandono dos programas sociais pelo Estado.
Enquanto o Brasil era conhecido como um país com grande potencial industrial tinha em contrapartida índices muito baixos de saúde, educação e habitação (IDH) que são índices que medem a qualidade de vida de um povo.
O “capitalismo selvagem” deixou marcas na natureza e na população, mal sabiam eles que a poluição industrial e dos automóveis que no ínício pareciam uma benção hoje é pensada com reservas e com cuidado especial ao aquecimento global e conservação do meio ambiente, esta cada vez clara a conscientização sobre a preservação.


PODEMOS CONHECER O UNIVERSO?
Reflexões sobre um grão de sal.

A ciência é um modo de pensar e seu objetivo é compreender como o mundo funciona procurar as regularidades que possam existir penetrar nas conexões das coisas. A ciência é baseada na experimentação no desafio de velhos dogmas, para ver o Universo com ele realmente é. Muitas vezes a ciência exige coragem para confrontar os conhecimentos e a sabedoria convencional.
O principal artifício da ciência consiste em realmente pensar sobre alguma coisa, buscar explicações que não sejam histórias inventadas ou imaginadas com tentativas de explicação divorciada da experimentação e mesmo de uma observação cuidadosa.
A mentalidade científica examina o mundo com uma atitude crítica gastando-se algum tempo e admitindo-se várias hipóteses, checando-as para ver se tem sentido, se se ajustam com algo que já sabemos, imaginando testes que possam incorporar ou esvaziar nossas hipóteses, está fazendo ciência. Somos uma espécie inteligente, e o exercício apropriado dessa inteligência nos dá imenso prazer. Compreender é uma espécie de êxtase.
Se não podemos conhecer a Via Láctea, uma estrela ou um mundo, será que podemos conhecer nos derradeiros detalhes um grão de sal?
Num grão de sal encontramos cerca de 10 16 átomos de sódio e cloro. Ele é um cristal e cada átomo de sódio e de cloro presentes na molécula é predeterminada, que se pudéssemos vê-la teríamos esta visão, fileira sobre fileira de átomos, arrumados ordenadamente numa estrutura regularmente alternada, sódio, cloro, sódio, cloro.
O cloro é um gás mortal e o sódio é um metal corrosivo que se torna cáustico em conto com a água. Juntos formam uma substância plácida e não venenosa, o sal de cozinha.
A busca dos seres humanos pela regularidade, leis naturais, regras e os meios possíveis para a compreensão do Universo é o que chamamos de ciência.
O texto em questão é do gênero informativo científico, e circula na esfera acadêmica.


Álcool, crescimento e pobreza
(Folha de São Paulo, 25/03/2007)

Este texto fala das condições miseráveis em que vive hoje o cortador de cana da região de Ribeirão Preto, antes ele cortava cinco toneladas e com a concorrência da mecanização do serviço são obrigados a cortar oito toneladas de cana dia, uma jornada estafante mais que qualquer ser humano pode suportar.
Muitas vezes esses trabalhadores, por estarem expostos ao sol escaldante e com roupas quentes pois tem que se protegerem do sol e também de cobras, o vai e vem do corpo erguendo-se a abaixando-se até o chão para cortar a cana rente ao chão provoca a Birola, tonturas, desmaio ou até convulsões, muito chegam ao óbito. Eles não possuem um atendimento médico adequado e se medicam por conta.
O setor canavieiro do país produz em larga escala e exporta o excedente e investe em cientistas e na engenharia para desenvolver máquinas e equipamentos mais eficientes para as usinas de álcool do país.

Este texto aborda as capacidades e habilidades – capacidade leitora, entendimento de cálculo, conhecer sistema monetário, antecipação de hipóteses, inferência local e global, generalização, percepção de várias linguagens, selecionar, interpretar dados, generalização, contraste e paradoxo de condições precárias do cortador de cana, valores éticos e morais e interdiscursividade.


quarta-feira, 14 de novembro de 2007

AVALIAÇÃO

MÓDULO I

CURSO DE ATUALIZAÇÃO DESENVOLVENDO AS CAPACIDADES DE LEITURA E ESCRITA NAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO

MEDIADORAS: Supervisora: Maria Ap. Sanches Cardoso Neves
e ATP Tamar Naline Shumiski

Os objetivos da Primeira Unidade que foram organizados em torno das práticas de leitura e escrita, de perfis pessoais na web, expressão de opinião, depoimentos, debates, apresentação para transação comercial e formulários, neste primeiro mês de curso.
O enfoque dado as leituras e produções de textuais têm o objetivo de as tornarem mais elaboradas, criteriosas e mais ricas em termos de conteúdo.
A metodologia utilizada é a de ação-reflexão-ação. As estratégias utilizadas foram adequadas, tudo foi explicado passo a passo de formas clara.
O material muito bem organizado e adequado ao conteúdo do curso.
O uso dos recursos das tecnologias fez o diferencial na dinâmica do curso.
Muitas vezes fico atrasada no desempenho das tarefas que são muitas e com os percalços do dia a adia nem sempre consigo conciliar tudo, mas tenho me empenhado bastante e espero estar correspondendo as expectativas das mediadoras.
9º Encontro - Atv 11 - Apreciação de valores éticos e políticos.

Ela teria percebido que com a autoridade outorgada aos empregados para matarem os gatos, deu-se a eles o “poder” de julgarem, decidirem, zombarem e deliberarem sobre novas regras de comportamento social até então inexistentes. Eles encontraram uma maneira de reverterem as diferenças sócias a seu favor e tirar proveito delas.
9º Encontro - Atv 10 - Apreciação de valores éticos e políticos.

Período de transição do modo de produção artesanal para o industrial, os patrões eram os donos das oficinas e eram também os donos das ferramentas e da matéria prima, os aprendizes trabalhavam em condições precárias dormiam mal, comiam mal, os empregados assalariados recebiam quase nada o trabalho assalariado quase não existia.
9º Encontro - Atv 9 – Apreciação dos valores éticos e políticos

Do meu ponto de vista o significado simbólico nesta cena é de vingança, pois os gatos estavam sendo julgados por até então terem recebido melhor tratamento que eles. Como diz o velho ditado “ Um dia é da caça e o outro é do caçador!”
A opressão sofrida pela classe oprimida, aos valores da classe dominante. Quanto a ética hoje é crime matar gatos.
9º Encontro - Atv 8 – Recuperação do texto de produção.

Relações de trabalho, século XVIII, pouco antes da revolução industrial, o trabalho era artesanal e o patrão era o dono das ferramentas e da matéria prima, contratava artesãos e aprendizes para desempenhar o trabalho e não tinha um controle sobre o trabalho de produção. Nesta época quase nem se ouvia falar em empregados assalariados. Os aprendizes trabalham em troca da comida e tomavam conta da gráfica até aprenderem o ofício e conseguirem montar o seu próprio negócio.
Com a revolução industrial surgem os primeiros galpões, as primeiras máquinas e os empregados passam a ser vigiados no desempenho de suas funções, e são obrigados a cumprir jornadas de produção.

9º Encontro - Atv 6 – Vozes do Discurso.

As vozes do discurso são: a do autor, operário, patrão, esposa do patrão e do leitor.
O autor usa a fala de Contat como um documento fonte e através do seu relato consegue prender a atenção do leitor.
O recurso de linguagem utilizado é conotativo e denotativo
.
9º Encontro - Atv 3 – Situação de produção

Texto: Os trabalhadores se revoltam, o grande massacre de gatos na rua Saint Séverim.
Autor: Darnton Robert (Adapatdo de Darton.R. O grande massacre de gatos e outros episódios da história cultural francesa. Tradução de Sonia Coutinho- Rio de Janeiro: Graal, 1986, pág 103-7).
Darnton começou a escrever em 1965 no início do capitalismo, é norte americano e neste texto faz uso da ironia e critica a realidade francesa.
Sua esfera de circulação é a acadêmica, escolar, historiadores, auto-didatas e estudiosos, e o campo do conhecimento com o qual trabalha é a história, Geografia, Literatura, Filosofia, Psicologia, Sociologia, etc.
Por quê? Eles estudam a forma como as pessoas comuns de épocas passadas entendiam o mundo, na sua forma de se organizarem e de enfrentar os problemas refletidos pelo seu comportamento e buscando formas ou estratégias de sobrevivência. Traça um paralelo entre gato e rato. Quem é o rato e quem é o gato neste mundo cheio de diferenças sócias.
Gênero do texto: Ensaio ( sempre deixa a questão em aberto).

9º Encontro - Atv 2- Leitura de texto e checagem de hipóteses.

Achei o texto bastante diferente do que li até agora e as minhas predições levantadas na Atv 1 não se confirmaram.
O texto foi escrito por Robert Darnton, historiador que trabalha com a história Cultural.
Relata uma narrativa contada por um operário que testemunhou o fato ocorrido na Rua Saint Séverin (Paris). Os patrões (burgueses) idolatravam os gatos que recebiam até carne assada como refeição, ao passo que os aprendizes (jovens que em troca de aprender o ofício não recebiam salário) apenas recebiam moradia e uma alimentação muito ruim. A alimentação era tão ruim que nem os gatos de rua conseguiam come-la.
Para desbancar a desigualdade resolveram amedrontar os patrões imitando gatos por várias noites seguidas até que os patrões acreditaram que se tratava de um mau feito, que aquilo era coisa de forças negativas. O patrão então deu ordens para os empregados matarem todos os gatos. E assim o fizeram, mas antes de exterminarem os gatos passaram por um julgamento, onde todos foram condenados.
Vejo que a relação entre a revolta dos trabalhadores e o massacre dos gatos era que os gatos dos patrões eram mais bem tratados que os aprendizes que cuidavam das gráficas.
Aos aprendizes eram destinados os restos de comida que nem os gatos de rua conseguiam come-las, recebiam tratamento desumano. Acabando-se os gatos acabariam as diferenças sociais, o abuso do poder e também e melhoraria o tratamento recebido por parte dos patrões.
9º Encontro
Atv 1 – Predições ou Levantamento de Hipóteses

Em minha predição imagino que durante uma manifestação de trabalhadores que estavam fazendo piquete num determinado lugar de repente aparece a polícia e os trabalhadores já com os nervos a flor da pele saem correndo e passam por cima dos gatos indefesos.
A relação que pode haver com o texto é que os gatos representavam os patrões.


(X) FRANÇA

terça-feira, 13 de novembro de 2007



Bom feriado a todos, bom descanso.

8º Encontro - Atv 3
c) Levantamento dos verbos - Tabela



8º Encontro - Atv 3

b) Levantamento dos gráficos de instrução - gráficos







8º Encontro - Atv 3

a) Levantamento dos Verbos de Instrução
8º Encontro - Atv 3
Livro Escolhido

Português: Linguagens - 8ª série
Autor: Willian Roberto Cereja e
Thereza Cochar Magalhães
Editora - Atual

terça-feira, 6 de novembro de 2007

8º ENCONTRO

ATV- nº 2 - VERBETES

MEMÓRIA - do Lat. memoria, s. f., faculdade de conservar e reproduzir as ideias, imagens ou conhecimentos anteriormente adquiridos; a lembrança de qualquer coisa ou alguém; reminiscência; aptidão para recordar especialmente certas coisas; reputação; fama; nomeada; monumento comemorativo de pessoa célebre ou de sucesso notável; exposição sumária; {memorandum}memorandum¸í;
nota diplomática; apontamento para lembrança; requerimento ou nota explicativa em que se recorda a petição ou pretensão primitiva;memorial;
dissertação sobre assunto científico ou literário apresentada em congresso, reunião, etc. ;
Psic.,
conjunto de funções psíquicas pelas quais temos consciência do passado como tal, que inclui a fixação, a conservação, a lembrança e o reconhecimento dos acontecimentos;
Inform.,
parte de um sistema informático na qual as informações são introduzidas e conservadas e a partir da qual podem ser posteriormente recuperadas;
o suporte físico destas informações;
Electrón.,
conjunto de dispositivos e circuitos constituindo um sistema equivalente ao anterior, para armazenamento de informação em equipamento áudio e vídeo;
(no pl. ) narrações históricas escritas por testemunhas presenciais;
(no pl. ) escritos em que um autor narra factos mais ou menos ligados à sua pessoa ou à sua época.
- colectiva: conjunto dos elementos culturais, sociais e históricos que constituem as referências colectivas de um povo;
- de elefante: grande capacidade de memorização;
- de grilo: memória fraca;
- visual: faculdade de reter e lembrar posteriormente pessoas, coisas ou factos vistos;
de -: de cor;
refrescar a -: recordar ou fazer recordar algo caído no esquecimento;
varrer da -: esquecer.

ESTILO -
do Lat. stilu, ponteiro de ferro para escrever s. m., maneira própria, pessoal, de cada um se exprimir, falando ou escrevendo; feição especial das obras de um artista, de uma época; costume; praxe; hábito; prática;
ant.,
ponteiro com que os antigos escreviam em tabuinhas cobertas com uma camada de cera;ponteiro do relógio de Sol.
do Gr. stýlos
s. m.,
coluna.
ARGUMENTO -
do Lat. argumentu, s. m., raciocínio de onde se tira a respectiva conclusão;
razão; prova; exposição sucinta; assunto; enredo; história preparada especialmente para cinema; discussão; altercação.
COROA - do Lat. corona, s. f., ornamento circular para a cabeça, que se usa como sinal de honra, de regozijo, ou de simples adorno;a parte mais elevada de alguma coisa; alto, cume, cimo;a parte superior do dente; cobertura metálica com que se reveste a parte superior do dente para a proteger; tonsura dos clérigos;
calvície circular;
fig.,
prémio, galardão;ornamento circular feito de flores naturais ou artificiais que se coloca no caixão ou túmulo; designação de várias moedas portuguesas (antigas) e estrangeiras;círculo luminoso em volta de alguns astros; estado governado por monarquia; o poder, a dignidade real; a monarquia; rosário que compreende sete pais-nossos e sete dezenas de ave-marias; tufo de penas na cabeça de algumas aves; ome de duas constelações; anco de areia; abo náutico que encapela nos mastros e mastaréus de gáveas;calvície nos joelhos do cavalo;
Bot.,
apêndice na corola ou na base de algumas flores;Brasil, baixio nos estuários;
s. 2 gén.,
pessoa madura ou idosa.
Geom.,
- circular: superfície plana entre duas circunferências concêntricas.
ESTRELA - do Lat. stella, s.f., astro com luz própria; destino; sorte; fado;
artista que se distingue, pelo seu talento, no teatro ou cinema; guia;
por ext. figura ou objecto com disposição radiada.
- cadente: ponto brilhante que é visível de noite, no céu, e aí descreve uma trajectória, deixando um rasto luminoso quando desaparece;
fig.,
ver as -s: ter uma dor aguda.

domingo, 4 de novembro de 2007


7º Encontro - Atv 3
LINGUAGEM COTIDIANA E LINGUAGEM DAS CIÊNCIAS

MICRÓCUS
O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua timidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é , pois nunca ninguém foi espetado. Extremamente delicado e atenciosos com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebellum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sanguíneos. Nesse mesmo quarto, ele arrisca de vez em quando pintar um quadro e sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.
Podemos até vista-lo depois de seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da sua timidez, escuta maravilhosamente – e , principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível resultou a desgraça dos dois. Ela, por uma heresia, foi queimada viva numa úlcera, tranformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.
Mas o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou, altiva a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
(TACUS A ciração das Criaturas, Ed. Vanguarda, S.P., 1977, p. 33 (c) Dionísio Jacob, com autorização das Edições SM)

LEGENDA :

VERDE - LINGUAGEM CIENTÍFICA
AZUL - LINGUAGEM LITERÁRIA
VERMELHO - LINGUAGEM COTIDIANA


7º Encontro - Atv 2
Linguagem metafórica e linguagem especializada das ciências.

LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES DO TEXTO DE DOOLING E LANDMAN

C
  • De que você acha que o texto trata?

O texto trata do Descobrimento da América

  • Quem são as três irmãs?

As caravelas ( Nina, Santa Maria e Pinta)

  • Onde ficam as imnsidôes tranquilas, os picos e vales turbulentos?

As imensidões tranquilas, os picos e vales turbulentos ficam nos mares.

  • A que se refere o termo gema?

Refere-se a ouro.

  • Quem são as criaturas aladas?

As criaturas aladas são os pássaros.


  • Quem é o herói de que o texto dala?

O texto fala de Cristovão Colombo


TEXTO DE DOOLING E LANDMAN

d

"Os olhos enganam..."

Refere-se ao Planeta Inexplorado

COMPARAÇÃO ENTRE TEXTOS

Os dois textos falam da Expedições de Cristoivão Colombo

LINGUAGEM METAFÓRICA E LINGUAGEM CIENTÍFICA

Na Linguagem Metafórica acontece o tropo que consiste na transferência de uma palavra para um âmbito semântico que não é objeto que ela designa, e que se fundamenta numa relação de semelhança subentendida entre o sentido próprio e o figurado.
Linguagem Científica, refere-se a ciência, a fatos ou experiências ocorridas.

É mais fácil compreender e atribuir sentido ao segundo texto porque sua linguagem é clara e específica própria das ciências.