quarta-feira, 31 de outubro de 2007



ESTOU MUITO FELIZ,

VOU SER AVÓ!!!!!!

domingo, 28 de outubro de 2007

6º Encontro - Tarefa

Letramento e capacidades de leitura para a cidadania
Roxane Rojo

Esta frase nos remete à ineficiência da escola e a sua distância em relação às práticas sociais significativas e uma grande parcela da juventude aprende a ler fora da escola.
A maior parcela de nossa população, embora hoje possa estudar, não chega a ler. A escolarização, no caso da sociedade brasileira, não leva à formação de leitores e produtores de textos proficientes e eficazes e, às vezes, chega mesmo a impedi-la. Ler continua sendo coisa das elites, no início de um novo milênio.
Isso, se dá, em boa parte, porque as práticas didáticas de leitura no letramento escolar não desenvolvem senão uma pequena parcela das capacidades envolvidas nas práticas letradas exigidas pela sociedade abrangente: aquelas que interessam à leitura para o estudo na escola, entendido como um processo de repetir, de revozear falas e textos de autor(idade) – escolar, científica – que devem ser entendidos e memorizados para que o currículo se cumpra. Isto é feito, em geral, em todas as disciplinas, por meio de práticas de leitura lineares e literais, principalmente de localização de informação em textos e de sua repetição ou cópia em respostas de questionários, orais ou escritos.
Mas ser letrado e ler na vida e na cidadania é muito mais que isso: é escapar da literalidade dos textos e interpretá-los, colocando-os em relação com outros textos e discursos, de maneira situada na realidade social; é discutir com os textos, replicando e avaliando posições e ideologias que constituem seus sentidos; é, enfim, trazer o texto para a vida e colocá-lo em relação com ela.
As pessoas se alfabetizam, aprendem a ler e a escrever, mas não necessariamente incorporam a prática de leitura e da escrita, não necessariamente adquirem competência para usar a leitura e a escrita, para envolver-se com as práticas sociais de escrita...”.
Daí podermos falar de diferentes tipos e níveis de letramento da população em geral. Ou seja, somente poucas e as mais básicas das capacidades leitoras têm sido ensinadas, avaliadas e cobradas pela escola. Todas as outras são ignoradas. É o que mostram os resultados de leitura de nosso alunos em diversos exames, como o ENEM, SARESP, SAEB, PISA, tidos como altamente insuficientes para a leitura cidadã numa sociedade urbana e globalizada, altamente letrada, como a atual.
Aqui, a palavra de outrem se apresenta não mais na qualidade de informações, indicações, regras, modelos etc., - ela procura definir as próprias bases de nossa atitude ideológica em relação ao mundo e de nosso comportamento, ela surge aqui como a palavra autoritária e como a palavra internamente persuasiva.” Ora, a escola e a educação básica são lugares sociais de ensino-aprendizagem de conhecimento acumulado pela humanidade – informações, indicações, regras, modelos –, mas também, e fundamentalmente, de formação do sujeito social, de construção da ética e da moral, de circulação das ideologias. Falar na formação do leitor cidadão é justamente não olhar só uma das faces desta moeda; é permitir a nossos alunos a confiança na possibilidade e as capacidades necessárias ao exercício pleno da compreensão. Portanto, trata-se de nos acercarmos da palavra não de maneira autoritária, colada ao discurso do autor, para repetí-lo “de cór”; mas de maneira internamente persuasiva, isto é, podendo penetrar plasticamente, flexivelmente as palavras do autor, mesclar-nos a elas, fazendo de suas palavras nossas palavras, para adotá-las, contrariá-las, criticá-las, em permanente revisão e réplica.
Adorei a leitura deste texto e através dos pensamentos dela fiz este resumo que traduz também o que penso, não tem como ser diferente.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

QUE TODOS TENHAM LINDOS SONHOS!!!


6º Encontro - Atv 7

Definição de senso comum

Senso comum é o conhecimento espontâneo, ou conhecimento vulgar, e através dele fazemos julgamentos, estabelecemos projetos de vida , adquirimos convicções e confiança para agir. É baseado em fontes de conhecimento entre as quais o bom-senso, a tradição, a intuição e a autoridade de um conhecimento específico são essenciais para a sentir a realidade e agir na base da tentativa e erro.
6º Encontro - Atv 6

"Podemos conhecer o universo? Reflexões sobre um grão de sal"
Generalizações parciais, seleção e síntese ( Resumo)

8- O cloro é um gás mortal. O sódio é um metal corrosivo que se torna cáustico em contato com a água. Juntos formam o sal de cozinha.
8º Encontro - Atv 1 - Verbete
TEMPO

do Lat. tempus, s. m., duração limitada, por oposição à ideia de eternidade; período; época;
sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro; meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenómenos na sua sucessão; certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem; oportunidade; ensejo; estação ou ocasião própria;
prazo; duração; estado atmosférico;
Mús., cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda;
duração de cada parte do compasso;
Gram., flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a acção dos verbos.
loc. adv., a -: oportunamente, em boa hora; a dois -s, a quatro -s: ciclos de funcionamento de um motor.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

6º encontro - Atv 5

Generalizações parciais, seleção e síntese

(01) A
(10) B
(11) C
(14) D
(17) E
(09) F
(15) G
(02) H
(06) I
(03) J
(08) K
(12) L
(13) M
(04) N
(05) O
6º Encontro - Atv 4

Definição do saber científico

A ciência é um modo de pensar, seu objetivo é compreender de que forma o mundo funciona, procura as regularidades que possam existir, penetrar nas conexões das coisa, baseada na experimentação desafinado os velhos dogmas, para ver o Universo como ele realmente é, a ciência muitas vezes requer coragem para questionar a sabedoria convencional.
O principal artifício da ciência consiste em realmente pensar sobre alguma coisa, tentativas de explicação divorciadas da experimentação e mesmo de uma observação cuidadosa.
A mentalidade científica examina o mundo com uma titude crítica, se você gasta algum tempo admitindo várias hipóteses, checando-as para ver se têm sentido, se se ajustam com algo que já sabemos, imaginando testes que possam incorporar ou esvaziar nossas hipóteses, está fazendo ciência e compreende-la é uma espécie de êxtase.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

6º Encontro - Atv 3



Antecipações sobre o texto: Podemos conhecer o universo? Reflexôes sobre um grão de sal.

Acho que não conhecemos a ínfima parcela do universo, não somos os únicos habitantes do universo, existem outras galáxias, quanto as reflexões sobre um grão de sal, que o sal é importante na vida do ser humano mas igualmente perigoso para aqueles que não o toleram, tem sembilidade ou são hipertensos.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

CARACTERISTICAS DA CIÊNCIA


Ciência refere-se a:

Investigação racional
estudo da natureza,
descoberta da verdade,
sua investigação é normalmente metódica,
usa o método científico,
faz uso da lógica,
as areas da ciencia podem ser classificadas em duas dimensões:
Pura (o desenvolvimento de teorias) , Aplicada (a aplicação de teorias às necessidades humanas); ou Natural (o estudo do mundo natural) e Social (o estudo do comportamento humano e da sociedade).



MURAL DA CIÊNCIA




ÀREA: CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS




PARA A MATEMÁTICA A CIÊNCIA PERMITE ESTABELECER RELAÇÕES, INTERPRETAR FENÔMENOS E INFORMAÇÕES QUE VÃO ALÉM DA DESCRIÇÃO DA REALIDADE E ELABORAÇÃO DE MODELOS.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

O que é ciência para nós?

Ciência refere-se a investigação ou estudo, direcionado à descoberta de uma explicação racional para o objeto de estudo. Esta investigação faz uso de métodos, para explicar fatos e fenomenos, etc.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

4º encontro - Atividade 2 - Item 2 - Gêneros que circulam em sua área de conheciemnto

Na minha área de trabalho administrativo circulam diferentes tipos de gêneros textuais como: ofícios, memorando, e-mail, leis, decretos, resoluções, atas, convites, comunicados, etc.

4º encontro - Atividade 2- Gêneros, objetivos e capacidades envolvidos na compreensão e produção de textos

a) Item I - Questão do ENEM
Capacidades e habilidades: Capacidade leitora, entendimento de cálculo, conhecer sistema monetário, antecipação, hipóteses, inferências local e global, generalizações.
Percepção de várias linguagens: selecionar, interpretar dados, generalização, contraste e paradoxo das condições precárias do cortador de cana, valores éticos e morais.
Capacidades de leitura Roxane Rojo:
Localizar informação explicita no texto;
Inferir a partir de elementos presentes no texto, o posionamento do autor;
Reconhecer o efeito de sentido decorrente de determinadas escolhas lexicais;
Estabelecer relações entre informações presentes no texto;
Identificar a finalidade do texto;
Estabelecer relação de causa e consequência entre os eposódios narrados;
Estabelecer relação entre este texto e outros, explorando a intertextualidade;
Estabelecer relações entre as informações entre as informações contidas no texto e o contexto histórico geral, tanto no passado quanto no presente;
Posiocionar-se sobre os fatps narrados, a partir de elementos presentes no texto.



LETRA: e

Retomada do Fórum - 2ª Versão - Ler e escrever deve ser um compromisso de todas as áreas?

Sim , o ato de ler e escrever esta presente em todos os momentos de nossa vida, inclusive nas diferentes disciplinas onde todas possuem seu portadores de conhecimento , é através da leitura e da escrita que o individuo vai expressar o seu entendimento e interpretação dos diferentes conteúdos e fatos da vida cotidiana, contextualizando-os para posicionar-se criticamente diante dos desafios que envolve o exercício da cidadania.

Atividade 1 - Texto e leitura - 4º encontro

A) Texto pode ser entendido como manifestação lingüística das idéias de um autor, que serão interpretadas pelo leitor de acordo com seus conhecimentos lingüísticos e culturais, um texto pode ser escrito ou oral e pode ser também não-verbal e envolver as diferentes linguagens, visual, corporal e intencional com significado.

B) A compreensão de um texto depende da capacidade em abstrair através da leitura as idéias principais que o autor quer transmititr levantar suas hipoteses e conseguir concluir o pensamento.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

3ª VERSÃO - LER E ESCREVER DEVER SER UM COMPROMISSO DE TODAS AS ÁREAS

Com certeza, a responsabilidade pela leitura e escrita não pode ser só da disciplina de Língua Portuguesa, pois todas as outras disciplinas fazem uso da linguagem para ler e interpretar os diversos conteúdos afins, então o ato de ler e escrever esta presente em todos os momentos de nossa vida e não só nas aulas de Português.
Através da leitura enriquecemos o nosso vocabulário e ampliamos o nosso campo do conhecimento e leitura de mundo, assim é também nas diferentes disciplinas através dos estudos, pesquisas, debate e seminário. É através da leitura e da escrita que o individuo vai expressar o seu entendimento e interpretação dos diferentes conteúdos e fatos da vida cotidiana.
É sempre bom lembrar que o compromisso de toda a escola em ensinar a ler e escrever constitui condição indispensável à formação do estudante e ao exercício da cidadania. Por isso, as diferentes áreas de conhecimento, agrupadas aleatoriamente, procurarão, de acordo com a programação curricular, refletir a respeito do ler e do escrever como questões específicas do seu fazer, como forma de ensinar a pensar e como possibilidade de estabelecer relações interdisciplinares que certamente enriquecerão a prática pedagógica.



CAPACIDADES DE ESCRITA - PROPOSTA B

A Proposta B me aparece bem mais completa porque ela amplia os conhecimentos buscando contextualizar historicamente tudo o que aconteceu no país na ocasião. Além de envolver toda uma pesquisa, pede que se que façam análise para avalair os benefícios e os malefícios que isso provocou no país, e que as pesquisas de um grupo complentam as pesquisas do outro, isso também é importante e não todos os grupos pesquisarem sobre o mesmo assunto o trabalho esta prática torna-se massante na hora da exposição. A questão da fonte de pesquisa também é muito importante , isso geralmente é pouco considerado. A proposta ainda dá a entender que as atividades envolvendo o texto terão continuidade (revisão gramatical e ortográfia). Trata-se de um texto informativo.

CAPACIDADES DE ESCRITA - PROPOSTA A

Ao analisar a Poposta A , ela pede ao aluno que apenas escreva, faça um resumo do que foi lido, e faz uma orientação para o aluno que se for copiar algum trecho do texto original que use aspas e faça uma revisão gramatical.
Não faz nenhuma referência a questão da ortografia nem faz nenhuma contextualização sobre a época em que se passa o fato narrado no texto, restringinfo-se apenas as informações que o texto traz.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Capacidades de Leitura - Proposta B

Após a análise e discussão chegamos a conclusão que esta Proposta é importante porque contempla as seguintes capapacidades e habilidades de leitura:
2-INFERIR UMA INFORMÇÃO IMPLÍCITA NO TEXTO.
3- INFERIR, A PARTIR DE ELEMENTOS PRESENTES NO TEXTO, O POSICIONAMENTO DO AUTOR.
4- RECONHECER O EFEITO DE SENTIDO DECORRENTE DE DETERMINADAS ESCOLAHAS LEXICAIS.
5- ESTABELECER RELAÇÕES DE INFORMAÇÕES PRESENTES NO TEXTO
6- IDENTIFICAR A FINALIDADE DO TEXTO.
7- ESTABELECER A RELAÇÃO DE CAUSA E CONSEQUÊNCIAS ENTRE OS EPISÓDIOS NARRADOS.
8- ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE ESTE TEXTO E OUTROS, EXPLORANDO A INTERTEXTUALIDADE.
9- ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NO TEXTO E O CONTEXTO HISTÓRICO GERAL, TANTO NO PASSADO, QUANTO NO PRESENTE.
10- POSICIONAR-SE SOBRE FATOS NARRADOS, A PARTIR DE ELEMENTOS PRESENTES NO TEXTO.

Capacidades de Leitura - Proposta A

Na proposta A após discussão com o grupo, analisamos que ela se atêm aos aspectos informativos do texto e refere a inferência local.
São contempladas as capacidades e habilidades de leitura:
1-LOCALIZAR INFORMAÇÕES EXPLÍCITA NO TEXTO
10 - POSICIONAR-SE SOBRE OS FATOS NARRADOS, A PARTIR DE ELEMENTOS PRESENTES NO TEXTO.

Grupo de discussão:
Rejane, Vera, Vany, Simara e Cristina.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Relato de Experiência Centífica

Relato de Pesquisa Científica usa linguagem formal e cientifica é direcionada a um público específico como pesquisadores, doutores, estudantes e estagiários voltados para a área da Saúde, Psicologia, Biologia, Físico, Químico.
Seu texto conceitual, com linguagem objetiva, denotativa, precisa, clara, vocabulário formal, arguntação e impessoalidade.
Segue roteiro com: Assunto, resumo, palavaras chave, abstracts, introdução, desenvolvimento, metodologia, conclusão e bibliografia.
Tem afunção de divulgar, expor , relatar, instruir e comparar. Seu produto final são projetos, ações, teses, monografias, pesquisas, dissertações e inventos.

Exemplo resumido de um Relato de Pesquisa Científica

Pesquisa qualitativa em saúde: reflexões metodológicas do relato oral e produção de narrativas em estudo sobre a profissão médica1

Foi realizada pesquisa qualitativa aplicada à saúde coletiva e medicina social, baseando-se em estudo acerca das transformações históricas da autonomia profissional dos médicos na passagem da medicina liberal para a atual medicina tecnológica. A pesquisa de campo valeu-se de entrevistas abertas e gravadas para colher depoimentos pessoais sobre histórias da vida profissional de médicos formados entre 1930-1955. Caracterizados tecnicamente como "relato oral", os depoimentos foram registrados na forma de narrativas livres. Os relatos são considerados quanto à capacidade de expressarem a auto-representação dos médicos sobre seus cotidianos de trabalho, bem como registrarem a história da prática médica. Avalia-se a entrevista aberta como instrumento de produção de narrativas livres e relatos de vida.
Palavras-chave: Pesquisa, métodos. Prática profissional, história. Medicina social.
O presente texto traz reflexões de natureza metológica e operacional acerca da pesquisa qualitativa em saúde, tomando por base a investigação realizada em um estudo sobre o médico e seu trabalho22,23. Motivado por questões relativas à organização dos serviços de saúde quanto à inserção dos médicos em ações integradas com a saúde pública, ou relativas à interdependência das ações médicas especializadas, o referido estudo constituiu a autonomia profissional desses trabalhadores, seu objeto de investigação.
O objetivo do estudo foi o de alcançar informações sobre o trabalho médico no Brasil, não só para obter a história da passagem da medicina liberal para a medicina especializada e "armada" dos dias atuais -à qual se denominou medicina tecnológica-, como também obter as representações dos médicos acerca desse processo e de si mesmos enquanto agentes técnicos e sujeitos históricos.
O caráter do instrumento de pesquisa muito amplo, sua definição sob princípios operativos muito genéricos e a grande dose de decisões pessoais do pesquisador no curso de sua utilização no trabalho de campo, têm sido os aspectos mais polêmicos quanto à tecnicalidade desta forma de investigação. São eles, porém, ao mesmo tempo, sua marca mais produtiva. É exatamente esta sua natureza que permite melhor explorar a subjetividade como objeto de conhecimento, já que promove resgate das dimensões sujetivas dos processos sociais que respeita o todo complexo de sua constituição. Tal capacidade nos é evidenciada por ser o relato oral a apreensão da subjetividade na forma de um pensamento externalizado, vale dizer, a narrativa. Trata-se, assim, da objetivação de pensamentos, por meio da construção de um pensar.
Por isso, credita-se à pesquisa qualitativa e particularmente à produção de narrativas, a característica de ferramenta extremamente apropriada para o estudo das as representações. No presente caso, o estudo desdobrou-se em representações acerca da realidade objetiva da prática médica e em auto-representações, permitindo explorar de duplo modo a dimensão subjetiva do trabalho médico.
Já enquanto estudo da prática médica como trabalho social, ao resgatar um modelo de trabalho, o pensamento médico acerca desse modelo e a auto-representação de seus partícipes, o relato oral expôs as percepções acerca do cotidiano articuladamente à reconstituição objetiva deste. Permitiu-se, assim, não só conhecer o pensamento de personagens técnicos acerca de processos sociais, mas revelar alguns aspectos éticos e lógicos de sua forma de pensar: a produção de narrativas mais livres, reconstituindo esse pensamento, fez emergir o valorizado e o desqualificado, bem como o problemático e o natural, para as percepções singulares e para seu conjunto, o pensamento médico. Sua leitura, então, possível, nos fará compreender a cultura profissional, as imagens idealizadas acerca da prática e como se auto-concebem, na história e na sociedade, estes cujas práticas técnicas os situam enquanto privilegiados atores sociais.

Boletim de Avaliação de Alunos

É uma forma de gênero literário, onde vem expresso em notas a performance do aproveitamento do aluno nas disciplina, suas faltas e a porcentagem de frequencias às aulas, se o aluno frequentou os projetos de reforço e recuperação oferecidos pela escola. Ao olhar o boletim o pai ou responsavel pelo aluno terá uma visão clara de como esta sendo o rendimento do aluno na escola e fazer junto a equipe pedagógica os questionamentos necessários.

Charge Jornalística


Para entender a prática do humor crítico, buscamos reflexões teóricas sobre a
exploração do riso nas sátiras feitas à sociedade. Aristóteles dizia que a alegria induzida por zombaria é sempre uma expressão de desprezo, pois entre as origens do prazer estão as ações, os ditos e as pessoas ridículas. Depois, os estudos de Henri Bergson (1859) sobre o riso como escracho, aquele que começa quando termina a comoção, pois neste caso, o riso embute o sentido de humilhar alguém. E, finalmente, os estudos de Georges Minois (2003), autor que define o riso e o escárnio como “o irônico, o individualidade genial, que consiste no auto-aniquilamento de tudo que é soberano, grande e nobre”. Em seu trabalho, História do Riso e do Escárnio (2003,p. 19-20) revela que o riso esconde o seu mistério, às vezes, agressivo, sarcástico, angélico, tomando as formas da ironia, do humor, do burlesco e do grotesco. O riso é multiforme e ambíguo: expressa tanto a alegria pura quanto o triunfo maldoso, o orgulho ou a simpatia.
Com base nesses estudos, podemos dizer que o riso provocado com a leitura da charge
constitui-se na sátira a pessoas simples e famosas, representantes políticos, fatos e
acontecimentos sociais servindo ao mesmo tempo para afirmar e para subverter.
O ideológico na charge seja da empresa jornalística, do chargista ou
de ambos, nem sempre está explícito. Muitas vezes, de fato, o riso concorre para o
mascaramento da intenção ideológica, limitando ao leitor, apenas, a percepção do risível. As
charges, como conhecemos hoje, são herdeiras do jornalismo ilustrado surgido na Inglaterra e
na França dos séculos XVII e XIII, têm suas raízes igualmente fincadas na iconografia da
Idade Média, quando surgíramos primeiros gráficos caricaturais de humor.
Romualdo (2000, p. 50) mostra que uma das características da charge é a polifonia,
um jogo de vozes contrastantes, provocador do riso. Outro aspecto importante é que, na
construção interna da charge, o autor informa e também opina sobre um tema, parafraseandoo
ou parodiando-o por meio da representação de um “mundo às avessas”, satirizado pela
própria inversão de valores sociais, oferecendo ao interlocutor uma visão crítica da realidade.
A charge jornalística atrai o leitor, pois, enquanto imagem, é de rápida leitura,
transmitindo múltiplas informações e de forma condensada. Além disso, esse gênero
polifônico e envolvente diferencia-se dos demais gêneros opinativos por fazer sua crítica
usando constantemente o humor, provocando o riso de zombaria, mais precisamente um riso
carnavalesco sobre a nossa triste atualidade sócio-político-econômica.
Nas sociedades contemporâneas, o poder político se concentra na disputa entre
representações do mundo social, que procuram se investir de veracidade e legitimidade. A
mídia exerce um papel importante na democracia, oferece a visibilidade da imagem política,
mas também impõe obstáculos, sem pluralidade na estruturação de seus conteúdos, pois
veicula aquilo que convém ao monopólio midiático. A disputa pela veiculação da imagem
ganha maior amplitude nos períodos pré-eleitorais. Em nossa sociedade, assim como em
outras, há uma relação estreita entre as corporações midiáticas e os representantes políticos.
O estudo dos gêneros do discurso é fundamental na escola, visto que, segundo
Schneuwly e Dolz, ele é utilizado como meio de articulação entre as práticas sociais e os
objetivos escolares, mais particularmente, no domínio do ensino da produção de textos orais e
escritos.

ROMANCE POLICIAL

Vários autores tentaram sistematizar as regras do romance policial. François Fosca, em Histoire et technique du roman policier[1] fez a seguinte síntese: parte-se de um caso aparentemente inexplicável; uma (ou mais) personagem é culpada injustamente , a partir de índices superficiais; o analista (detetive) observa, raciocina e derruba as teorias apressadas; a solução do caso é sempre coerente e imprevista; quanto mais extraordinário for o mistério, mais fácil será sua resolução (como, por exemplo n’ Os crimes da Rua Morgue); o que permanece no final é sempre a solução correta. O romance policial busca a mais completa verossimilhança. Trabalha prioritariamente com índices materiais, renegando os psicológicos; dissipa o imaginário, o poético, tentando deixar de lado as instabilidades do coração em prol do exercício racional. Conan Doyle lançou mão do maquiavelismo no romance policial. O assassino exerce um papel de agente da história desde o inicio: manobra o inimigo, faz tudo para disfarçar o crime, introduz falsos índices, suprime testemunhas incômodas, entre outras iniciativas. Doyle também se utiliza do então emergente conhecimento da medicina legal. Sherlock Holmes é o primeiro detetive realmente cientifico. Ele era capaz de descobrir a origem de uma mancha de lama; a natureza de um tabaco; tipo de pneu, além de fazer exame grafológico e outros. Tais mecanismos, cada vez mais sofisticados, começaram a criar problemas na relação do leitor com o romance policial: ao contrário do que acontecia com os romances mais comerciais, o fruidor agora se sentia incapaz de desvendar o mistério Por fim, Van Dine enumera uma série de macetes desprovidos de originalidade que não devem pois, aparecer de modo algum: identificação do culpado através de uma ponta de cigarro; confissão realizada em sessão espírita; falsas impressões digitais; álibi constituído por um manequim; cão que não late revelando que o assassino é familiar; apresentação de um irmão gêmeo como culpado; utilização de soro da verdade; associação de palavras para descobrir o culpado; decifração de um criptograma. É claro que a validade destas regras é bastante questionável. Inúmeros romances policiais clássicos e contemporâneos têm, na pratica, desmentido algumas delas. Exemplo marcante em muitas histórias policiais são a recorrência de intrigas amorosas; a existência de mais de um investigador (os famosos auxiliares); empregados domésticos aparecendo como culpados;a existência e vários culpados (Assassinato no Expresso Oriente, de Agatha Christie); entre outras contradições.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

NOTICIAS POPULARES

O CORREDOR DA MORTE!

Homem de aparência suspeita é encontrado morto em corredor de prédio familiar.
Aparenta 40 anos, mal vestido e carregava na mão um bilhete com o número 1782.
O que será que ele foi fazer no prédio?
Quem procurava?
O que queria dizer aquele número?
Seria o número de algum apartamento?
Procura-se por pistas para esclarecimento do caso.
Segundo a polícia todos os moradores do prédio são suspeitos.
Se você tiver alguma informação que ajude a esclarecer este caso ligue para 017 -3x3y-5m6z
na central de informações de curso das investigadoras Cid e Tamar.

O livro que marcou a minha vida

O livro que marcou a minha vida foi " a Passagem" um livro espirita, que me deu um pouco de conforto e lucidez para entender e aceitar a perda de alguém tão querido.

A PASSAGEM trata da vida após morte e os caminhos que o espirito percorre até chegar no lugar chamado enfermaria onde serão tratados para após darem inicio a sua vida de trabalhos espirituais, dependendo de como foi sua vida terrena.